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Encontro e entrevista com Harry Martins do estúdio Harry Arquitetura

Bom dia Harry, Qual foi o seu percurso para chegar a ser arquiteto?

Realizei o curso “Técnico Profissional de Desenhador de Construção Civil”, fiz também um estágio Profissional na Câmara Municipal da Moita e licenciei-me em Arquitetura. 

 

Qual foi o seu percurso profissional até a sua profissão atual?

Tenho vários anos de experiência no âmbito da arquitetura. Primeiro, trabalhei como arquiteto no gabinete Torres Vouga Arquitetura, em Alcochete. Fui sócio-gerente no gabinete Moitarq - Projetos de Arquitectura, na Moita.

Tive o cargo de arquiteto no Departamento de Arqueologia na empresa Baixo Sabor - Bento Pedroso Construções e Lena Engenharia e Construções, ACE. Na AHBS. Empreitada Geral de Construção do Aproveitamento Hidroeléctrico do Baixo Sabor em Torre de Moncorvo.

Mais tarde, fui adjunto de direção de Obra na Gondor, na obra do Hospital Privado de Bragança.  Hoje, sou arquiteto no regime de trabalhador independente (Harry Arquitetura).  

 

Porquê escolheu esta profissão? O que gosta nela?

Quando tinha uns 5 anos, vi a primeira revista de arquitetura, fiquei apaixonado por aquelas casas. Apesar de não saber que queria ser arquiteto, guardei a revista até hoje.

Quando iniciei o curso de Desenhador de Construção Civil no 10º ano, percebi que gostava de Arquitetura. E a partir daí desenvolvi o meu gosto pela Arquitetura. O percurso seguiu naturalmente, com estágio profissional, e Licenciatura no curso de Arquitetura. Ainda hoje continuo a aprender arquitetura, formações, workshops, novos programas informáticos... 

 

Quais são as dificuldades que encontrou na sua profissão?

Quando saí da universidade, pensava que já ia projetar edifícios como o Arqº Siza Vieira e o Arqº Eduardo Souto Moura. A realidade foi diferente, muitos clientes ainda estavam ligados à arquitetura tradicional, gostavam de casas com cobertura plana, mas não para eles morarem.  Nos dias de hoje, a arquitetura evoluiu e já é natural vermos casas de cobertura plana. Os programas de renderização também vieram ajudar os clientes a compreenderem as nossas propostas.

 

Na sua opinião, qual papel desempenha um arquiteto?

O Arquiteto nas suas intervenções tem como objetivo melhorar a identidade de um local, como por exemplo uma paisagem, uma rua ou uma cidade. Porque cada projeto tem inúmeros fatores a ter em conta: a sua geografia, a sua história, a sua envolvente, a pessoa que vai habitar o espaço.

Nos dias de hoje, o Arquiteto também tem um papel muito importante a nível da sustentabilidade. Baseando-se em métodos e técnicas de construção que reduzem os impactos negativos para o planeta. 

 

Na sua opinião, qual qualidade ou qual talento devemos ter particularmente para exercer a profissão de arquiteto?

Como arquiteto devemos ter o talento de perceber e entender a pretensão do cliente e conseguir projetar uma solução com a qual o cliente se identifica.

 

Em que consiste a sua profissão?

Ajudar o cliente a tomar decisões que melhor se adaptem às suas necessidades.

 

O que mais lhe motiva em sua profissão?

Cada projeto é um novo desafio a superar.

 

Qual projeto mais marcou a sua carreira?

O projeto da clínica de Hemodiálise em Évora.

 

Qual é a sua cidade preferida?

Bragança.

 

Se devesse construir uma casa individual nova para si, como seria?

Seria uma casa térrea, a entrada com uma grande porta pivotante. Teria grandes envidraçados para deixarem entrar a luz natural.  Os materiais seriam a combinação da madeira, pedra com as paredes brancas.  

Os espaços verdes envolventes também serão cuidados.

 

Aonde encontra a sua inspiração?

Observando arquitetura, no dia a dia, na rua, em revistas…

 

Como definiria a sua relação entre um arquiteto e um cliente?

Uma relação de comprometimento com os interesses do cliente. Ajudando o cliente a tomar decisões acertadas.

 

Qual é a sua especialização dentro do seu trabalho?

Ao projetar um edifício, já há uma preocupação com a decoração de interiores, apesar de serem realizados em fases diferentes. Tanto a nível de materiais, como de aproveitamento e maximização da iluminação natural, entre outras.  A nível de apresentação da proposta ao cliente, há a preocupação de que o cliente entenda a solução apresentada. Entender o que não está ao gosto do cliente, caso aconteça.

 

Qual é a sua aplicação móvel preferida atualmente?

Pinterest, Instagram, etc.

 

Uma mensagem que gostaria de mandar aos seus futuros clientes?

A solução de confiança para ter uma nova casa sem complicações.

 

Agradecemos a Harry Martins pelo seu tempo e pelas estas palavras!

Veja aqui algumas das suas realizações! 

Encontro e entrevista com Harry Martins do estúdio Harry Arquitetura
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